O amor em mim
É um filho muito quisto
Crescendo em minhas entranhas,
Uma semente delicada
No segundo seguinte à eclosão.
O amor cresce em mim
Nutrido pelas gotas do meu empenho,
Iluminado pelo sol desesperado
Do meu querer...
O amor em mim
É afagado como um filho
Dentro da barriga,
Carinhosamente,
Um filho com vontade própria
Um embrião que percebo agora
Não deseja vir à luz.
Ainda assim
Serei toda cuidados,
Serei toda repouso e quietude,
Depois de tanto a esperá-lo
Me reservo o direito
De manter as esperanças.
É um filho muito quisto
Crescendo em minhas entranhas,
Uma semente delicada
No segundo seguinte à eclosão.
O amor cresce em mim
Nutrido pelas gotas do meu empenho,
Iluminado pelo sol desesperado
Do meu querer...
O amor em mim
É afagado como um filho
Dentro da barriga,
Carinhosamente,
Um filho com vontade própria
Um embrião que percebo agora
Não deseja vir à luz.
Ainda assim
Serei toda cuidados,
Serei toda repouso e quietude,
Depois de tanto a esperá-lo
Me reservo o direito
De manter as esperanças.
Oi Janete, fico muito feliz que tenhas gostado do que escrevo, de coração. Eu já havia lido seu blog e já gostava antes, depois de tanta receptividade comigo, gosto mais ainda rs Abraço.
ResponderExcluirA Janete escreve com a alma e escreve divinamente bem. Precisamos fazer uma campanha no twitter para mais pessoas conhecerem o seu blog os seus textos. E se você não conhecer, precisa conhecer o blog da Lara http://mensagemefemera.blogspot.com/ da uma olhada depois me diz o que achou.
ResponderExcluirEscreves muito bem. O Amor Cafona sempre me rende contatos literários valiosíssimos... Ah, e quanto à minha idade, bem... Ela influencia bastante no que escrevo, o que me faz uma escritora imatura ainda. Estarei te acompanhando sempre! Beijos.
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