O vidro cravejado
Pela chuva de inverno,
Pela gota delicada da lembrança,
Embaça a memória...
A chuva que passa
Carrega teus braços,
Teus sorriso lampejo
Pelas horas da minha vida.
O inverno sempre chega
Pelos ares do norte,
Do Amazonas,
E tu,
Chuva querida,
Ficas.
Lembrança, memória
ResponderExcluirtudo remete ao passado
não importa!
desde que tenha ficado.
Amei!!!
Boa noite.
ResponderExcluirTudo fica bem marcado.
Beijos.
Maria Auxiliadora (Amapola)
Finalmente encontro uma poeta que realmente me convenceu. Adorei seu estilo e sua forma de expressão,em que o lirismo flui com beleza, naturalidade e sem a pieguice e mesmice que tanto proliferam por aí e que nada acrescentam à verdadeira Poesia. Vc me faz lembrar a Elíude Viana, nossa poeta reclusa, que também conseguiu me encantar
ResponderExcluirParabéns, Janete, e de antemão te peço permissão para vez por outra enviar teus poemas aos meus amigos.Caso contrário, me contentarei em degustar sozinho os seus textos. Fraternal abraço do Paulo Tarso Barros
Muito obrigada por tamanha gentileza, de vir ao meu blog e LER que é o mais importante e o que tanto me honra. Confesso que me roubastes as palavras. Pode enviar a quem quiser sim, como poderia dizer não a Paulo Tarso Barros. Nossa, estou muito feliz por gostar do meu trabalho, nem sei o que dizer...
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