"Escrever me toma de assalto, a qualquer hora do dia em verso, em prosa, é tinta de caneta que corre nas minhas veias e eu não posso resistir" Por Janete Lacerda
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Mania
A cor dos teus olhos
Não os reparei,
Não pude
A princípio
Pois para isso
Precisava estar perto,
Precisava estar rente a tua cutis.
Mas quando pude
Te olhar rés a pele
Que mundos,
Que sonhos me foram auridos.
Ainda não conheci a cor dos teus olhos,
Tive medo,
Talvez não suportasse
O cataclisma
Da visão dos teus olhos,
Ou talvez simplesmente
Continue com a mania
De guardar o melhor sempre para o final.
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e quando você sabe que o final chegou?
ResponderExcluirby: HelianaBastos
O final, Ah! o final é como um ponto, tão somente um limite formal. No fim nunca se chega, o que há depois do fim não se sabe... é abstratro demais, inconcebível como a descoberta da forma ilimitada da felicidade que alguém pode te proporcionar ser mover um único dedo, apenas por ser quem é e existir na tua vida, pois a felicidade está em nós e não no outro com se imagina.
ExcluirAbraço.
Cara, tuas palavras são as minhas! O que tu escreves é incrivelmente como uma tradução do que tento. Beijos
ResponderExcluirMuito obrigada por ler não apenas um poema, mas seguir pelas páginas, sinal que gostou... Abraço.
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