Dizes-me indiretamente
Tudo quando quis sempre ouvir,
Falas-me de sonhos ditosos,
Pormenores delicados
Do tu e eu...
E neste teu mundo
Repletos de lugares que me cabem,
Perfeitamente,
Em que por certo eu seria
A mais feliz,
Como dizer?
Quisera ter o peito aberto,
A alma livre,
Queria mais que tu
Ser tua,
Sem “mas” na frase contígua,
Sem este “porém”, “contudo”, “todavia”,
Feito para nos aniquilar.
Tu já és fantástica por si só. Todo este encanto que corre do teu olhar e segue na tua voz grave de contralto é o que nos faz apaixonar pela joaninha. Eu seria louco ou no mínimo despeitado para não dizer que teus poemas são perfeitos. E eu só comecei a escrever poemas por que tu foste minha inspiração. Beijos.
ResponderExcluirConcordo com o Thiago, eu também quero "reclamar" que a Janete me inspira...srsr Outro dia, comentei com o Alex que me sinto envaidecida de dizeres que roubas meu estilo, mas continuo dizendo que não porque quando leio os primeiros ou os últimos versos eu já sei que é um poema teu pelas palavras que escolhes, pela forma que escreves, pela intensidade, densidade, pelas ideias... e também sutileza, delicadeza em que falas de maneira única... Poema lindo, Janete.
ResponderExcluirGostei muito do blog :)
ResponderExcluirJz
Belos e inspirados poemas.
ResponderExcluirParabéns! Abraço